Obra de reconstrução de galerias de reforço na rua Dr. Hamilton Prado está em etapa final

O Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), junto à fiscalização da Secretaria de Licenciamento e Planejamento Urbano da Prefeitura de Franco da Rocha, segue trabalhando nas obras de reconstrução de galerias de reforço nas ruas Dr. Hamilton Prado e Osório César, no centro.

Há anos a região sofre com alagamentos e erosões. Estes problemas surgiram devido aos períodos com maior incidência de chuva, que ocasionaram o rompimento de todo o canal de drenagem, responsável pelo desvio das águas do Rio Água Vermelha.

Até o momento, as equipes da Prefeitura abriram o pavimento, realizaram a drenagem do córrego e instalaram as aduelas de concreto, material mais resistente à pressão da água, além de compactarem o solo. Nesta fase final, será feita a pavimentação da via para a liberação do tráfego.

“Devido ao período chuvoso, tivemos que parar a obra várias vezes e, por este motivo, não finalizamos antes. O objetivo é garantir maior segurança aos munícipes e solucionar os problemas que sempre existiram naquela região”, afirmou o secretário de Licenciamento e Planejamento Urbano, Eduardo Martins. O secretário citou ainda que na última chuva forte que caiu no município, a obra teve já teve um efeito positivo.

Iniciada no primeiro semestre do ano passado, a obra já está em fase de conclusão e, de acordo com a secretaria, a previsão de término é para mês de fevereiro.

Entre as intervenções executadas pelo DAEE no município, estiveram outras obras importantes no combate às enchentes e alagamentos, tais como a implantação dos reservatórios de água EU-08 e EU-09, no Rio Ribeirão Eusébio; 400 metros de contenção de margens do Rio Juquery, entre o acesso do Complexo Hospitalar até o Rio Ribeirão Eusébio; desassoreamento do Rio Ribeirão Eusébio no trecho da Estação da CPTM, na foz do Rio Juquery, onde houve remoção de 14.350 metros cúbicos de impurezas e desassoreamento do Rio Juquery, no trecho entre a travessia da Escola de Bombeiros até a foz do Córrego Maracujá em que foi feita a remoção de 107.800 metros cúbicos de impurezas.

Texto: Khananda Beatriz – Foto: Orlando Junior


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