Moradores do Residencial Polônia, no Jardim Bandeirantes, participam de oficina sobre quitação contratual de unidades habitacionais
Ação teve como objetivo realizar um trabalho de pós-ocupação em todo o Residencial com foco na discussão sobre quitação contratual de unidades habitacionais
Na última quarta (13) e quinta-feira (14), a Prefeitura, por meio da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, realizou uma oficina com os moradores do Residencial Polônia, no Jardim Bandeirantes, com o objetivo detalhar as informações sobre a quitação contratual de unidades habitacionais e tirar as dúvidas dos moradores sobre o assunto.
A ação foi criada por meio de um trabalho social destinado aos moradores dos Condomínios Gidansk, Lublim, Cracóvia e Varsóvia, que fazem parte do Residencial.
Na reunião, dirigida pela secretária de Habitação e Regularização Fundiária, Ana Carolina Alencar, e pela Assistente de Projetos Sociais e representante da Caixa Econômica Federal, Mayara Fernandes, foi discutido a dispensa da participação financeira das famílias beneficiadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida, os critérios para quitação das parcelas vinculadas às unidades habitacionais e demais questões referentes à documentação.
A secretária Ana Alencar apontou a importância desse tipo de ação entre os moradores dos condomínios. “A prefeitura mantém um trabalho de pós-ocupação em todo o Residencial Polônia com ações em várias áreas, como esporte e meio ambiente. Nesta última, foi importante trazer uma representante da Caixa Econômica para auxiliar tanto os moradores que já tiveram seus imóveis quitados, quanto aqueles que ainda vão receber esse benefício. O Governo Federal atingiu um grupo de alta vulnerabilidade, para quem, muitas vezes, as informações técnicas não são acessíveis. Nosso papel é fazer que seja!”.
O Residencial Polônia, localizado no Jardim Bandeirantes, compõe apartamentos de mais três blocos que, no total, somam 1.160 imóveis. A construção das moradias foi iniciada em 2014 por meio do programa Minha Casa, Minha Vida. A oportunidade da casa própria foi um grande avanço às famílias franco-rochenses que moravam em áreas de risco e para pessoas com necessidades especiais.
Texto: Lívia H. Magalhães – Foto: Orlando Junior